quarta-feira, 4 de julho de 2012

Colocando um vinho chileno na nossa adega

Viagem para o Chile sem passar por uma vinícola sequer é quase como ir à Roma e não ver o vaticano. Desta vez, a viagem foi pelo Vale Maipo, em uma visita que fizemos à Concha y Toro, pertinho de Santiago. O passeio é feito num dia e tem fácil acesso por metrô e ônibus de Santiago. A escolha da vinícola foi feita em virtude da facilidade de chegar lá e por cohecermos os vinhos do Concha y Toro.

Parreiras na vinícola Concha y Toro

O vinho é uma tradição que se iniciou no século XVI com a colonização espanhola e hoje representa uma importante parte da economia chilena. Afinal, o Chile é o quinto maior exportador de vinhos do mundo.
Fizemos a cotação do passeio pelo telefone indicado no site. Chegamos a perguntar no hotel pelo mesmo passeio e ficamos chocados quando eles falaram o preço se fechássemos pelo hotel: ficaria de duas a três vezes mais caro. Use o seu Portunhol e reserve direto com a vinícola. No fim, acabamos comprando os ingressos na hora, uma comodidade para o turista que nem sempre tem tudo planejado (o meu caso e da minha família).


tonéis

Havia três opções de visita: uma mais em conta (tradicional), que dava direito a conhecer as vinícolas, o processo de elaboração do vinho e degustar uma taça do vinho Casilero del Diablo, uma outra um pouco mais carinha, que incluia além disso uma degustação de vários vinhos e harmonização com queijos (Marques de Casa Concha), que foi a que escolhemos e uma terceira, que envolve uma degustação mais refinada (Don Melchor Experience). Achei que valeu fazer o upgrade para a segunda. A degustação foi bem mais abrangente e elucidativa.

Olha o diabo lá no fundo
Vale a visita. O lugar é bem bonito, o passeio bem organizado e degustar um vinho não é nada mal para um programa turístico no Chile.  Começamos com a visita pela vinícola, vendo a mostra das uvas nas parreiras. Depois, vimos um pouco o processo de fabricação, os tóneis e o celeiro do Casilero del Diablo (antigamente, eles diziam que o diabo habitava no celeiro para evitar que fossem roubados, daí porque o nome). Depois, fomos para a degustação e harmonização, a melhor parte!! Não sobrou nenhum queijinho na minha tábua! Tim tim!


Site:

Flá

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