sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Sunday Roast em Londres

A comida típica britância em geral não é bem vista mundo afora, devo admitir. Se há uma exceção para essa regra, essa exceção se chama Sunday Roast. Um dos programas imprescindíveis para quem cruza o território inglês é provar o prato. 
A explicação do prato é simples: bife de boi (também pode ser com frango, carne de porco ou carneiro ou outras aves), que acompanha legumes, batatas (como não poderia deixar de ser, nunca vi tanta batata assim na vida), yorkshire pudding (esse bolinho que você está vendo na foto - é uma massinha simples, mas que vai muito bem como acompanhamento da carne) e horseradish sauce (molho de rabanetes, vinagre e creme de leite, que lembra um pouco um apimentado de raiz forte).
É uma ótima opção para aquele almoço de domingo em que você acordou de ressaca do sábado e precisa comer uma coisa com substância para matar a fome. Como o prato é normalmente servido em pubs, você corre o risco de começar a bebedeira de novo e passar o seu domingo no estilo britânico.

Sunday Roast

Esse Sunday Roast eu comi no The Westbourne, que é um gastropub que fica em Notting Hill. O prato estava uma delícia, os acompanhamentos bem feitos e a carne estava suculenta, macia e deliciosa. 


Flá

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Dica para o fim de semana em São Paulo

Este domingo aqui em São Paulo estava do jeito que eu gosto - céu azul, sol forte e calor! Em dias assim, adoro almoçar em lugares abertos. Acho uma delícia! Meu namorado propos irmos ao Olea Mozzarela Bar que fica em Pinheiros ao lado (literalmente) do Maní. Achei a idéia ótima, principalmente porque já tinha ouvido algumas pessoas falarem bem de lá.


O lugar é um charme! A decoração é toda rústica e existe um pátio bem iluminado no centro do restaurante, com várias plantas, árvores e flores. Este pátio não é a céu aberto, mas como o teto é de vidro, dá uma sensação que você está em um ambiente externo.

Como o próprio do nome sugere, o restaurante é italiano e tem como carro chefe as mozzarelas de búfala. O cardápio também tem várias massas que pareciam serem bem gostosas, mas me encantei pelo "bar" de saladas e mozzarelas. São diferentes tipos de folhas, tomates, sementes, raízes e molhos que você pode escolher e montar a salada do seu jeito. Tudo colocado de uma forma deliciosa nestas "vitrines". Além disso, existe o bar de mozzarela para todos os tipos de gostos: tradicional, defumada, bolas grandes, bolas tipo cerejinha, mozzarelas mais moles e outras mais rígidas! De dar água na boca! Elas não fazem parte do preço da salada, então você escolhe quantas quer e o valor é cobrado como um extra.


Para começar pedimos uma porção de brusqueta. Nada diferente das brusquetas que comemos. Mas ponto positivo para a crocância perfeita do pão e o toque leve de alho.


Como falei, de prato principal e não resisti ao bar de salada. Para acompanhar, dois bifinhos de filé mignon. Minha salada tinha radicchio, pupunha, alho poró (nunca tinha comido ele cru com salada! Uma delícia), cenoura, mini rabanetes, alface roxa, tomatinho cereja e erva doce. Gostoso! Pedi com um molho de limão e azeite, mas de arrependi de não ter pedido o molho de mel com mostarda. Tava com uma cara boa!



Como falei, o almoço não teve nada de mais, mas a experiência como um todo foi legal. Aquele monte de ingredientes para a salada é de encher os olhos. Tudo arrumadinho e muito colorido.

Agora o preço não é dos mais atrativos. Um prato de salada + filé mignon sai quase R$50,00. Preço bem salgadinho!! Ponto negativo neste quesito.
Espiando o cardápio, gostei bastante da opção de burrata de entrada e massa recheada de abóbora com molho de queijo mascarpone.

Para quem quiser conhecer: Olea Mozzarela Bar - R. Joaquim Antunes, 198 - Pinheiros - www.olea.com.br

sábado, 22 de outubro de 2011

Tapas, tapas, te quiero, tapas!

Para quem gostou da sessão de tapas na Croácia, vai gostar também dos tapas espanhóis aqui em Londres. O Brindisa Tapas, que fica perto do Borough Market, é uma boa opção para quem quer provar os tapas espanhóis sem ter que viajar até a Espanha. Além do restaurante, eles têm uma loja dentro do Borough Market com produtos espanhóis e um estande de comida que faz o melhor sanduíche de chorizo do mercado. O Brindisa também está presente em restaurantes no Soho (Brindisa Tapas) e em South Kensington (Casa Brindisa).

O ambiente do restaurante é bem descontraído e os pratos são muito bem preparados. Peça sua cervejinha e aprecie essas delícias uma a uma! Os clássicos tapas são todos servidos lá: patatas bravas (batatas fritas com molho de tomate picante), croquetes de jamón (o recheio é normalmente mais cremoso que o nosso e o jamón dá um toque todo especial), tortillas (omelete com batatas: duas opções com chorizo ou com cebolas) e pan com tomate (parecido com uma bruschetta - que nenhum espanhol leia esse post), dentre tantas outras coisas gostosas. Eu já comi a costelinha de cordeiro que tem por lá também e é fantástica.

Croquetes de jamon

tortilla de cebolas

tortilla de chorizo

pão com tomate

patatas bravas


Flá

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Comilança na Croácia

Sol, praia e comida boa! Alguém quer mais alguma coisa da vida?
Em minha viagem à Croácia, fui no restaurante Konoba Menego, que fica na ilha de Hvar. Quem descobriu o restaurante foi um amigo meu que é um restauranteur em São Paulo. E lá fomos nós ver o que os Croatas têm a oferecer! O restaurante é um lugar de tapas típicos da Croácia administrado por uma família local, que tem uma vinícola na região. Eles abriram o restaurante em 1999 depois de restaurar uma antiga taverna que pertencia à família. A proposta é oferecer comidas típicas da região da dalmácia.

Queijos e frios típicos da região
Quando chegamos lá, vimos o menu (que, curuiosamente, tinha um formato meio duvidoso), mas decidimos pedir um pouco de tudo e deixamos a critério do restaurante nos trazer o que era mais típico. Não poderíamos ter feito escolha melhor!

Chegou à nossa mesa uma série de tapas, um mais gostoso que o outro! O prato de frios típicos da região vinha com azeitonas, o presunto da dalmácia (que é um item essencial na lista do que comer na Croácia e que não perde em nada para o parma ou jamon espanhol), queijo de cabra amadurecido no azeite e queijo de ovelha.

Além disso, chegaram ao nosso deleite os pratos de anchovas, salada de polvo, um prato especial da casa (que vinha com cevada, vegetais e presunto - super bem temperado, delicioso, o meu favorito), pão recheado com anchovas e berinjela e abobrinha marinados. 

Prato de cevada, presunto e legumes: o meu favorito

Salada de polvos

Anchovas

Abobrinhas e berinjelas

Pão recheado com anchovas

Presunto dalmaciano: imperdível
O almoço acompanhou vinho produzido localmente e limonada caseira. De sobremesa, comemos os figos "bêbados", que vêm com regados em bebida e amêndoas e uns outros docinhos típicos. Uma delícia! Saí de lá feliz da vida por ter experimentado uma comida típica e tão gostosa. Quando for à Croácia, não deixe de comer o presunto dalmaciano e os peixes que existem por lá. Valem muito a pena! 

Doces croatas típicos

Um agradecimento especial ao meu amigo Antônio que, apesar de todo o bullying, mora no meu coração.


Flá







domingo, 16 de outubro de 2011

Indiana Jones e o Templo da Perdição?

Eu estava decidida a superar o Indiana Jones no quesito gastronomia exótica. Uma amiga minha falou de um restaurante  onde ela comeu carne de crocodilo.  E lá fomos nós duas ao Archipelago, restaurante de comida exótica aqui em Londres. Os pratos não são de nenhum lugar específico no mundo, mas sofrem influência de diversos lugares, principalmente do oriente. A decoração também é oriental e bem interessante.

O menu degustação: um pouco de tudo!
O restaurante oferece carnes de todos os tipos: canguru, crocodilo, gnu, avestruz, etc. Até aí, meus leitores queridos, tudo bem. Agora o que realmente parece coisa dos filmes do Indiana Jones é o fato de escorpiões, abelhas, gafanhotos e grilos estarem no cardápio. Só fico imaginando o trabalho que daria para abrir um restaurante desses no Brasil e tentar explicar para a vigilância santiária que "não tem problema", eles todos fazem parte do cardápio! A minha avó iria me dizer que nem se pagassem para ela todo o dinheiro do mundo ela não colocaria "esses bichos" na boca. Eu concordo que a ideia de provar algo tão desconhecido pode não ser um chamariz ao apetite, mas a minha curiosidade falou mais alto! E não me arrependo: a comida estava ótima e eu me senti uma pessoa do mundo, provando de tudo o que se vê e se come por aí afora! 

Se aventuras como essa não são a sua praia, o Archipelago não é o seu destino... Agora, se você quiser provar o exótico com a certeza de que a comida é bem preparada, pegue seu chicote e seu chapéu e não deixe de visitar o restaurante! 


Nós fomos num dia no horário de almoço e pedimos o menu degustação, que inclui salada, carnes e acompanhamento por apenas quinze libras. A salada (por 3 libras por pessoa a mais) vem com grilos e gafanhotos. Comi sem pensar muito o que eram e a crocância e o temperinho me fizeram ver que quem vê cara não vê coração!



Salada com grilos e gafanhotos
Os pratos em sí não eram tão estranhos quanto a entrada, mas agradam bem o paladar para quem quer curtir o exótico sem se aventurar muito: carne de crocodilo, carne de canguru, carne de gnu, arroz com côco, macarrão japonês e baclava de queijo.


Carne de canguru

Arroz com côco

Estrogonofe de gnu

carne de crocodilo

Massa japonesa com manga verde

Baclava com queijo manouri, pignoli e manjericão
A sobremesa também não decepciona, muito pelo contrário! Pedimos duas opções. Uma delas é o brûlée de água de rosas com limão e lima. Vem com uma abelhinha de brinde, mas se não gostar, jogue-a de lado, pois a sobremesa vale muito a pena! A outra opção é o "colombian fix": como dito no cardápio, uma terapia para os chocólatras: bolinho de chocolate com sorvete e calda de chocolate! Hum.... (mas o brûllée encantou mais)

Brulée de calda de rosas com lima e limão

Terapia de chocolate!!!

Um agradecimento à minha amiga Jú, que lembrou de mim a primeira vez que foi e voltou comigo para eu saciar a minha vontade de Indiana Jones...


Flá

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Eu voltei!!! E com dica de Manaus....

Gente, em primeiro lugar, quero pedir desculpas pela minha loooonga ausência. Os últimos 7 meses foram confusos, de trabalho novo com muitas mudanças...e para uma boa virginiana, qualquer mudança na rotina é um verdadeiro vendaval na vida....mas agora espero conseguir conciliar tudo e escrever novas dicas para vocês!!! Neste meio tempo, aproveitei uma viagem de trabalho do namorado e fui com ele conhecer Manaus. Pensamos que seria uma (rara) oportunidade para conhecer uma cidade tão distante, coisa que para mim era coisa de livro de geografia. A viagem foi incrível. Muita natureza, bichos, paisagens bonitas e cultura! Me surpreendi! Fora toda esta parte, ainda pudemos aproveitar a comida local e experimentar vários peixes muito saborosos, como tambaqui e tucunaré. Eu particularmente gostei mais do tambaqui. Para ser mais específica, da costelinha de tambaqui, que tem um gosto incrível! É de comer com as mãos e ainda lamber os dedos!!! Qualquer restaurante que você vai, encontra estes peixes, que são bem famosos na região. Como não conhecíamos a cidade, fomos com algumas dicas na manga. Uma delas era de um tal restaurante de esquina, bem simples, zero luxo mas que renderia satisfação garantida. E fomos lá conferir o lugar - o famoso Canto da Peixada.


Chegamos lá e pudemos concluir que o briefing era certo: um restaurante simples, de cadeiras e mesas de plástico, que fica em uma esquina pouco movimentada de Manaus. Tem uma área interna e uma área externa, que invade a calçada. Tem que ir sem frescuras! Com o calor que fazia, optamos ficar do lado de fora para ver se tinha alguma brisa (claro que não tinha). Como fomos em um dos primeiros dias, optamos pela costela de tambaqui, que foi muito bem recomendada. Na verdade, acho que é uma das especialidades deles. O diferencial: é assada no carvão. Você pode escolher o acompanhamento. Como estava muito quente, escolhemos uma salada de tomate e purê de batatas. Cerveja gelada era necessária para acompanhar a comida. A costela de tambaqui vem num espeto e dá para duas pessoas.

A costelinha de tambaqui

Delícia!!!! Apesar de assado, o peixe é bem molhadinho por dentro e a casquinha de fora tem um "quê" a mais por ser assada no  carvão. 100% aprovado! Não comi mais porque o calor simplesmente não deixa....que leseira!!! O purê era mais ou menos, mas como ele era apenas coadjuvante, não demos bola. O serviço era atencioso e o garçom fez questão de nos mostrar um tucunaré gigante que estava no freezer! Jesuís!  Então, se por um acaso, você "tropeçar" em Manaus, recomendo a visita.

O "slogan" do restaurante
Ah! E se você não tiver a oportunidade de ir para lá, recomendo que você experimente a costelinha de tambaqui aqui mesmo em Sâo Paulo. Pode ser até em sua casa, olha que maravilha??!!! A Nativ, empresa de pescados amazônicos, oferece uma linha premium de peixes de lá, incluisve a tal costela de tambaqui. Os peixes vêm congelados e você pode fazê-los no forno. Eu ainda não experimentei, mas minha mãe falou que são deliciosos. Você encontra em vários supermercados! (Olha a propaganda espontânea!)

A versão perto de casa

Canto da Peixada - Rua Emílio Moreira, 1677 - Praça 14 de Janeiro, Manaus - AM
Tel: 92 3234-3021

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Frutos do Mar no The Cafe Royal, Edimburgo

Um dos melhores lugares para se comer ostras no mundo é na Escócia. Ouvi dizer que os primeiros vendedores de ostras na Harrods em Londres eram escoceses que vinham vender ostras na porta da loja.

O The Cafe Royal é um dos pontos de parada em Edimburgo para quem quer comer ostras. Ele foi criado em 1826 e desde 1863 está no mesmo endereço. Ele é divido por uma área de bar, que fica mais lotada principalmente no fim da tarde e um restaurante, que fica em uma área separada. Como eu não tinha feito reserva, acabei ficando no bar, de onde eu pude apreciar ótimas opções de ostras e frutos do mar no horário do almoço. Se decidir conhecer uma das ostras mais famosas da cidade, faça reserva, pois as mesas do bar enchem rápido e talvez você tenha que comer em pé. 

O menu tem boas opções de ostras frescas, comidas típicas e sanduíches. Escolhemos a ostra do dia e as ostras com bacon e balsâmico e o prato de frutos do mar, que vem com vários frutos do mar: lagosta, camarão, salmão defumado, vieiras, ostra e caranguejo. Tudo bem temperado e saboroso, uma delícia!

Como não poderia deixar de ser, pedi um caramel sticky pudding de sobremesa (o mesmo que comi outro dia). Simplesmente de lamber os beiços!!

Pois é, na Escócia há muito mais além dos kilts e do whisky para se apreciar... 

Ostras do dia

Ostras com bacon e balsâmico

Pratos de frutos do mar da casa

Caramel Sticky Pudding

http://www.caferoyal.org.uk/

Mais um agradecimento à minha mãe por ter me permitido provar essas delícias.

Flá

sábado, 8 de outubro de 2011

Na Escócia, faça como os escoceses...

Em minha viagem à Escócia, logo que pisei os pés em Edimburgo fui logo perguntando para a guia da viagem onde poderia comer comida típica escocesa. Ela me respondeu que os pubs são o lugar certo para comer a comida típica deles (o que, aliás, funciona também para a Inglaterra). A comida em geral não é leve. Afinal, o país fica tão ao norte, que está bem perto da Escandinávia. Não dá para esperar comer uma saladinha leve e resolver o seu problema. Espere um prato mais consistente e calórico, para manter o seu corpo aquecido no frio que faz. Dizem que o seu corpo gasta mais energia no inverno para se manter aquecido. Portanto, aprecie os pratos sem peso na consciência.

A minha primeira refeição lá foi num pub pertinho do castelo de Edimburgo chamado The Castle Arms. Ouvimos falar em uma linguiça que era típica de lá, mas não sabíamos direito o que era, nem havíamos entendido o nome ao certo. Então, um dos pratos que pedimos foi esse de linguiça com legumes, purê e gravy (molho). 



Perguntei para a garçonete o que era bem típico escocês. Ela me indicou esse outro prato: haggis, neeps and tatties. Para qualquer pessoa que fala inglês, mas que não conhece as comidas da Escócia, essas três palavras não querem dizer absolutamente nada! Vi que o tal haggis, neeps and tatties acompanhava um molho de whisky au pouvre. Pareceu uma boa ideia e lá fui eu me aventurar no prato. Eu preferia não saber o que era até provar, sentir o gosto e poder dar a minha opinião isenta de qualquer informação adicional. 

O prato chegou, estava com uma cara ótima e era realmente gostoso: tinha um espécie de carne moída, que sem dúvida não era de porco, frango ou boi, um purê de batatas e um outro tubérculo. Não importa o que era: estava uma delícia!! Descobri mais tarde que a tal da linguiça escocesa típica era o haggis e que o tubérculo era o nabo amarelo. 

Agora, vou contar para vocês o que era o tal do haggis, mas nada de torcer o nariz: é uma espécie de linguiça com os miúdos do carneiro (coração, rim e pulmões) moído com cebola, aveia, especiarias e outros temperos. Originalmente, o haggis era cozido dentro do estômago do carneiro por umas três horas. Hoje em dia, o haggis fica dentro de uma pele parecida com a de uma linguiça para passar pelo processo de cozimento. A origem exata do prato parece ser controversa, mas considerando que há mais ovelhas do que habitantes na Escócia, não é uma surpresa que o prato seja tão disseminado por lá. Por muito tempo, o haggis serviu para alimentar a população mais pobre, por conter partes das ovelhas que eram "menos bobres". O prato é tão importante para eles que o poeta escocês Robert Burns  escreveu o poema Address to a Haggis. Agora que você sabe o que é o haggis, não deixe de prová-lo!!





Uma outra descoberta maravilhosa que eu fiz foi o caramel sticky pudding. Não é tão exótico quando comparado ao haggis, mas é uma das maravilhas daquela terra. É um bolo de caramelo que vem com uma calda de caramelo e um toffee de caramelo derretido por cima. Simplesmente uma delícia! Uma dose de glicose para durar uns cinco dias, mas muito, muito gostoso. Eu já comi aqui em Londres, mas não estava nem perto desse daqui. 


Um agradecimento especial à minha mãe, que fez o convite da viagem e me proporcionou a maravilhosa experiência de provar o haggis.

Flá